quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Lagarto a escabeche



1 lagarto fino e compridinho, com cerca de 1 ½ kg
Conservar a pele que envolve o lagarto.

Tempero para cozinhar o lagarto

½ copo (americano) de vinagre
1 copo (americano) de água
2 colheres (sopa) de óleo

1)   Levar ao fogo baixo uma panela de pressão com o lagarto, o vinagre, o óleo e a água. Quando chiar marcar meia hora, abrir a panela, virar a carne, tampar a panela e com o fogo no mínimo, marcar mais meia hora. Abrir a panela e tirar a carne.
2)   Quando a carne estiver fria, embrulhar em papel alumínio e deixar permanecer na geladeira até o dia seguinte.
3)   No dia seguinte – desembrulhar a carne e com uma faca bem afiada, fatiar bem fino. Reservar.

Molho
1 vidro de 400 grs de catchup
5 colheres (sopa) de puropurê de tomate
12 colheres (sopa) de vinagre de vinho tinto
2 colheres (sopa, cheia) de mostarda em pasta
1 colher (sobremesa) de sal
4 ½ xícaras (chá) de salsa picada
1 ½ xícara (chá) de óleo

Outro ingrediente
1 kg e 300 grs de cebola menor que média

1)   Despejar o catchup numa tigela.
2)   Juntar o puropurê, o vinagre, o sal, a mostarda e misturar bem. Experimentar o sal e o azedinho do vinagre. Se for necessário, corrigir.
3)   Acrescentar a salsa e misturar.
4)   Juntar o óleo e mexer para misturar bem.
5)   Numa vasilha funda e grande, fazer camadas de carne e molho, até terminar com carne. Reservar.

6)   Deixar sobrar na tigela, boa quantidade de molho, para envolver as cebolas.

Como preparar as cebolas

1)   Descascar as cebolas, cortar em 4 partes no sentido da altura, desfolhar e lavar.
2)   Colocar todas numa panela grande, cobrir com água fresca e pura e levar sem tampa ao fogo, para aquecer bem, até pouco antes de levantar fervura, sempre afundando com espumadeira. Retirar do fogo e virar num escorredor de macarrão, para balançando, escorrer bem toda a água.
3)   Bem escorridas, juntar ao molho na tigela, misturar bem e colocar todas sobre a carne reservada.
4)   Depois que a cebola estiver bem fria, tampar e conservar na geladeira.

Servir com pão fresco como sanduiches em lanches, com arroz branco, com salada mista e também com maioneses.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Lançamento da coleção Almoco da Bisa

Lançamento dos Livros Bife e Salada

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Reportagem da Revista pais&filhos. Coleção Almoço da Bisa.



Perguntas para Wanda:

1-      Você é uma bisavó de “mão cheia”. O que você acha dessas novas gerações de mães que estão se formando? Percebe uma diferença nas mesas das famílias? Qual o impacto dessas mudanças (de saúde e de cultura)?:

     Respostas : Atualmente, as pretensas mães de família, não querem ou não pretendem atuar na cozinha. Muitas delas nem querem estragar as mãos, o esmalte e nem cheirar a tempero. Será que podemos culpar as mães, frutos de uma geração assoberbada com tanta aprendizagem diversificada, agradando mães orgulhosas de suas filhas modernizadas, sem perceberem o erro  de que " quem não sabe fazer, não sabe mandar". Para a saúde, esse hábito de alimentação diária com lanche, além de impedir refeições sadias, se afastam do saudável hábito da família reunida à volta da mesa, quando todos comungavam os mesmos objetivos e as conversas e as trocas de ideias interessavam a todos os familiares. 

2-      Suas filhas e netas “puxaram” esse lado seu da cozinha?

     Respostas : Minha filha Wandinha, cozinha relativamente bem, mas não é muito afeita a essas maravilhas culinárias. Ela se sente melhor realizando atos de caridade, sempre engajada a movimentos caritativos onde realiza verdadeiros milagres. Mas minha neta Bárbara, essa sim, tem o dom de realizar coisas surpreendentes na cozinha, que muito agradam além do paladar saboroso, também  se aprecia um lindo visual. Haja vista que seu estudo acadêmico se fez em faculdade de culinária e afins. 

3-      De uma dessas receitas do livro de arroz tem alguma que é realmente tradicional sua e da sua família?

     Respostas : Sim, o arroz de todos os dias, o arroz mole paulista, arroz com passas, arroz de carreteiro do Ley (meu irmão), arroz de festa no micro-ondas. arroz de Braga da cunhada Ignês, o arroz doce da Wandinha (minha filha) e tantos outros ainda, que fazem crescer a lista.
 

4-      O costume dos livros de receita foi passado para você? E para as outras gerações da família?

     Respostas : Não, isso é coisa minha pois gosto de organização e de conservar o mesmo lugar de todas as coisas. Dessa maneira, quando procuro qualquer coisa ou objeto encontro porque sei onde encontrar. Assim eram e continuam sendo conservadas as receitas. Minha mãe Anna era exímia cozinheira, especialista em variadas preparações culinárias da cozinha italiana, desde quando, ela como a filha primogênita aprendeu a arte dos preparativos na cozinha, com seu pai, meu avô Arthur, que amava cozinhar e o realizava muito bem e ainda apreciava seus quitutes tão saborosos. Minha avó Rosa sempre às voltas com filhos pequenos (com uma prole de 13 filhos) não dispunha de tempo para a cozinha. As filhas mais velhas eram obrigadas a decorar o que aprendiam com o pai, para nunca recorrer a anotações de recitas. Tinham que saber realizar todas as preparações, com desenvolta e presteza.
5-      Algumas mulheres mais velhas (a minha bisavó diz isso) dizem que “quem sabe cozinhar um bom arroz”, cozinha qualquer coisa. Você acredita nisso?
 

     Respostas : Acredito sim!!!  Outro dia, ouvi uma senhora que me perguntou. ---Nesse seu livro tem receitas de arroz simples de todo dia ? Quando respondi que sim, ela desabafou. --- Que bom, então agora vou acertar fazer um arroz que acredito, bem gostoso. Continuando, ela me confessou o seu problema... todas as vezes que tentei cozinhar um arroz para saborear quentinho, que é o meu sonho, foi um desastre culinário. Não consegui  comer, porque em nunhuma das vezes acertei!!!  Não acertando o arroz, desisti de me aventurar na cozinha, por me julgar incapaz.

Lançamento do meu Livro Feijão.

Este é o segundo Livro lançado pela Editora Dash.
 
Feijão
 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Verão chegando



Arroz de carreteiro do Ley

Reportagem na Revista pais&filhos.

Arroz de carreteiro do Ley.



Arroz de carreteiro do Ley

½ kg de carne seca dessalgada, em cubinhos
½ kg de lingüiça calabresa picadinha, sem casca
2 paios picadinhos, sem casca
100 grs de bacon fatiado e picado
2 xícaras (chá) de arroz cru
1 colher (sopa) de manteiga
3 cebolas roxas (menor que média) picadas
3 dentes (grandes) de alho picadinho
1 litro de água fresca ou água fresca apenas 2 dedos acima do arroz
4 colheres (sopa) de cheiro verde picado
Sal a gosto se houver necessidade

1)   Lavar a carne seca embaixo da água da torneira. Colocar a carne numa panela de pressão, cobrir com bastante água pura e fresca, 3 dedos acima do nível da carne. Ligar o fogo e quando chiar, deixar cozinhar por 20 minutos, em fogo mínimo. Abrir a panela, escorrer a água e cobrir novamente, com bastante água pura, fervendo. Tampar a panela e cozinhar novamente em fogo mínimo, por mais 25 minutos. Escorrer a água e picar em cubinhos bem pequenos. Reservar.
2)   Picar a lingüiça e o paio em cubinhos bem pequenos. Reservar.
3)   Levar uma panela ao fogo com a manteiga e o bacon para fritar até virar torresmo.
4)   Juntar a lingüiça, o paio e a carne seca, deixando fritar, mexendo, por cerca de 5 minutos.
5)   Acrescentar a cebola e o alho e fritar mexendo, até a cebola ficar transparente.
6)   Incluir o arroz lavado e escorrido e misturar.
7)   Por fim a água. Mexer, experimentar e corrigir o sal se for necessário.
8)   Cozinhar em fogo brando sem tampar, até quase secar.
9)   Antes de servir, misturar o cheiro verde.     

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Comida de Alma: O arroz da bisa Wanda



Por Redação Pais & Filhos



Até o tradicional arroz de todo dia tem segredos! Para ficar do jeito que todo mundo gosta, bem branquinho e soltinho, é preciso dominar os truques. No terceiro episódio da série "Comida de Alma", Ayrton e Dóris Bicudo, pais de Barbara e Fernando, dividem conosco os truques da bisa Wanda, mãe de Ayrton, para fazer com perfeição esse prato básico da mesa brasileira.


Considerado um ícone da família, o arroz da Bisa Wanda hoje é apreciado por suas bisnetas, as gêmeas Luiza e Estela, 3 anos, filhas de Barbara. "É o melhor arroz que tem. Só pelo cheiro dá para reconhecer", conta Barbara.

A receita está registrada no livro "Almoço da Bisa: Arroz", da Dash Editora, que reúne diversas receitas de arroz, do básico ao mais elaborado, com dicas simples e segredinhos da Dona Wanda.

Foi o próprio Ayrton quem reuniu e editou as receitas da mãe. Em maio, sai o volume Feijão. Outros dois livros ainda integrarão a coleção - que ficará como uma refeição completa com os volumes dedicados ao Bife e à Salada.

Cozinheira de mão cheia

Wanda Lopes Bicudo - a Bisa Wanda - foi professora primária, fez faculdade de pedagogia, mestrado em filosofia e história da educação e doutorado em psicologia e didática. Aposentou-se, mas, aos 88 anos, continua bem ativa. Até pouco tempo, dava aulas de culinária na faculdade para a terceira idade da PUC de Campinas. Sempre pesquisando e criando pratos que, depois de testados e aprovados, se transformaram em mais de 40 livros manuscritos e guardados com carinho em seu escritório.


Filho de cozinheira, cozinheiro é! Quem são Ayrton e Doris Bicudo
Fofura em dobro: as gêmeas Luiza e Estela já foram capa da Revista Pais & Filhos. Relembre!
Confira a receita do arroz comum de todos os dias .




Dóris e Ayrton Bicudo com o livro de receitas da bisa Wanda
 
 
Outras receitas da bisa Wanda:
 
Arroz comum de todos os dias
Arroz com abobrinha
Risoto com mortadela
Arroz doce
Arroz com abacaxi
Bolinho caipira de arroz
Arroz de festa no micro-ondas 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Segundo fôlego: começar de novo!



 Vanda Lopes Bicudo
*por Ayrton Luiz Bicudo 

Hoje em dia a nossa expectativa de vida é de pelo menos 90 anos. Como podemos pensar em parar de trabalhar aos 50? Essa questão relativa a essa perspectiva já se apresentou para mim há muitos anos, com a história de vida da minha mãe.

Mamãe sempre foi um exemplo de determinação. Não podendo estudar quando muito jovem, na época por uma limitação monetária e de cuidados com a família, após o casamento com papai e de ter a primeira filha, voltou pra escola e se formou na Escola Normal, para ser professora primária. Lembro-me bem das histórias dela com a Tia Carminha, estudando de noite, enquanto embalava a minha irmã Wandinha, na cadeira de balanço…

Focada e determinada como ela só, iniciou uma carreira espetacular, tornando-se Mestra em Educação e Psicologia e lecionando para muitas turmas de normalistas e colegiais. Até hoje é uma referencia em Mirassol – SP, cidade onde viveu grande parte da sua vida e onde eu nasci. Ao se aposentar, em torno dos 50 anos, pintou uma angustia muito grande: “e agora, o que eu vou fazer da minha vida profissional?”

Claro que ela tinha muita coisa pra fazer. Cuidar do papai que sempre foi super dependente dela e dos netos, cinco criaturinhas maravilhosas a quem ela se dedicava com todo o afeto que sempre lhe foi peculiar. Mas era pouco pra dona Wanda. Nessa época, eu em uma das férias na Festa de São Pedro, sugeri que ela começasse a escrever as receitas das delícias que sempre realizou na cozinha, principalmente as compotas, famosas na família e região.

Dona Wanda começou a escrever, colecionar e compilar as suas próprias receitas e as das amigas, além de pesquisar com todo mundo e experimentar tudo o que via, provava e achava que valia a pena. Depois de todos esses anos – e hoje ela está com 89 anos -, imagina o material que ela produziu e organizou! São mais de 40 títulos, separados por temas e assuntos, prontos para serem publicados e compartilhados com todos. Além das pesquisas na internet e do blog que ela mantém e alimenta com conteúdo da área de gastronomia. Minha sobrinha Izabella, generosamente, entrou na área, editou e publicou alguns dos títulos.

Pausa!

Pelo meu lado, eu também iniciei a minha carreira profissional como Arquiteto, formado pelo Mackenzie depois de vir estudar em São Paulo, me casar, constituir família e ficar por aqui há mais de 40 anos.  Desenvolvi a carreira e  trabalhei como diretor de arte, produtor de eventos, cenógrafo, assessor de imprensa e coordenador editorial em revistas, ao entrar para o meio editorial. Mas chegou uma hora em que aquilo tudo também já não me bastava mais. Sempre fui muito curioso e gosto de novos desafios. Quando já sei tudo sobre o trabalho que estou realizando, já não me atrai mais e preciso de um outro caminho, que me motive  e encante. Papai dizia que eu era muito fogo de palha, hoje sei que eu sou mesmo é ansioso e não gosto de rotina. Então estou sempre procurando inovação e oportunidades de novos negócios.

Por um acaso – daqueles que a vida é feita -, depois dos 50 anos, descobri com uma sobrinha da Doris a Mediação Transformativa de Conflitos e fui fazer formação, na Escola Superior do Ministério Publico, que naquele ano iniciava com a primeira turma. Pronto: começar tudo de novo! Escola, um ano de teoria, mais um ano de prática e lá estava eu, Mediador formado e louco para atuar. Continuei como voluntário na promotoria e ao conhecer todas as pessoas envolvidas com esse assunto e depois de fazer alguns cursos de especialização, detectei junto com a minha amiga, parceira e co-mediadora Alice Penna, que havia uma lacuna na publicação de livros com esse assunto.  Por ser uma assunto novo no Brasil, os livros brasileiros que a gente usava nos cursos geralmente não estavam mais sendo editados. O jeito era então xerocar os dos colegas ou professores, usar os estrangeiros em espanhol ou inglês e as apostilas indicadas e produzidas pelos mestres. Mas porque ninguém editava essas pessoas tão brilhantes e referencias na área?

Por mais uma coincidência, fomos visitar uma editora que estava começando e que tinha uma proposta nova de fazer títulos sobre demanda e e-books, além de publicar os novos autores e os livros especiais dos autores conhecidos – aqueles de gaveta e que nenhuma outra editora queria publicar. Essa proposta da Silvia Ribeiro na Editora Dash, nos encantou e propusemos a ela criar um selo e publicar os títulos de Mediação. Mais do que isso, criamos o selo Transformar para ampliar a ideia publicando também  tudo o que fosse novo e transformador, incluindo todas as outras práticas consensuais de resolução de conflitos.

Começamos a abordar e convidar as pessoas e grupos que já faziam artigos ou capítulos em livros coletivos e a preparar a publicação de livros que servissem não apenas como apoio e material didático para os cursos de formação de Mediadores e advogados, mas também aos leigos, disseminando a cultura da paz, da colaboratividade e da parceria. Isso está dando muito certo, já lançamos no ano passado o primeiro título “Uma outra verdade em Mediação” de Mirian Blanco Muniz e vamos lançar agora em abril no Rio e em São Paulo o segundo livro: “Caixa de Ferramentas em Mediação” de Tania Almeida. Duas autoras muito reconhecidas como Mediadoras e mestras e que já exercitavam a escrita, mas nunca haviam publicado individualmente. Estão na fila para serem editados mais alguns nomes e livros maravilhosos, que muito vão contribuir para formar e atualizar mediadores, além de disseminar a cultura da paz e transformar as relações e a comunicação, como propõe o conceito da Mediação e das Práticas Colaborativas.

Não satisfeitos apenas com isso, eu e Alice – inseparáveis Dom Quixotes -, resolvemos ampliar a atuação da Mediação na iniciativa privada, levando para o corporativo, além do atendimento das partes em conflitos já instalados, a utilização das ferramentas da Mediação na capacitação dos gestores e equipes, com o intuito de transformar o ambiente de trabalho, que hoje é muito competitivo, em colaborativo. A ideia é  transformar o ditado popular de que “manda quem pode e obedece quem tem juízo” em “sozinho vou mais rápido, mas juntos vamos mais longe e melhor!”.

 
Estou relatando este meu caminhar para voltar à mamãe e suas receitas: ao fazer contato com a editora Dash, contei dos títulos prontos da Dona Wanda, nessa altura uma bisavó muito querida e carinhosa e resolvemos criar a Coleção da Bisa. Uma compilação das receitas de todos os tipos, mas explicadas didaticamente pela professora, de uma maneira tão simples e fácil, que todo mundo pode aprender a cozinhar, ou ampliar e inovar na preparação dos quitutes para os amigos e família. Começamos então a formatar a primeira caixa de livros, o “Almoço da Bisa: Arroz, Feijão, Bife e Salada”. Dessa caixa, já lançamos no ano passado o Arroz e agora em maio sairá o Feijão. Subdivididos em Arroz+Feijão e Bife+Salada, que com capinhas separadas, pode ser comprado cada um individualmente, os dois pares o
A Bisa se revelou um grande sucesso editorial e os livros não param de vender! Foi adotado inclusive como material didático nos cursos de gastronomia da FMU e outras escolas. Temos na fila várias outras caixas como “Na feira com a Bisa”, “ Café e chá da tarde na Bisa”, além dos “Segredinhos da Bisa” -um guia dos curiosos, circulando pela gastronomia.
Voltando ao começo, o que me motivou a escrever esse artigo relatando esses dois “cases” é que com a expectativa de viver lúcido e produtivo até os 100 anos. Com as conquistas do conforto, alimentação e da medicina, não precisamos mais colocar o pijama e ficar em casa ao se aposentar e nem continuar fazendo uma atividade profissional que não nos agrade, somente para nos sustentar ou ter o que fazer. Hoje podemos escolher ser feliz e começar uma outra carreira. Temos tempo de vida, apoio, inteligência emocional e condições para isso.
Vamos questionar se a vida que estamos vivendo está boa e se a atividade profissional que estamos fazendo contribui para a nossa felicidade e longevidade. Senão, já é hora de mudar tudo e começar de novo! Descobrir um assunto que nos motive e emocione e partir pra luta como se tivéssemos de novo 20 anos.
E se você tem agora 20 anos e está começando uma jornada profissional, saiba que sempre é possível mudar e se transformar, se atualizar e produzir cada vez mais. Não somente pra acumular riquezas, mas para ter um propósito maior e contribuir para a sua própria felicidade, dos seus queridos e para a felicidade do mundo!
A vida agradece!!!
Nota:
Você pode encontrar os livros da Bisa e de Mediação nas melhores livrarias do Brasil, além do site da Dash que entrega fisicamente em qualquer lugar do mundo ou indica o caminho pra você baixar o seu e-book.
E se você tem aquele livro guardado ou a ideia de um maravilhoso, de qualquer assunto, pode nos procurar que vamos conversar para ver como viabilizar a publicação e dar vida à sua ideia, contribuindo para a sua felicidade e o aprendizado ou prazer de todos.
Contextualizando:
Carmen Nogueira Lopez – Tia Carminha, colega de escola e vizinha da mamãe, que se casou com o Tio Ley. Modelo de alegria e maravilhosa musicista amadora, que nos alegrava com seu piano e violão. Até hoje com mais de 80 anos, adora uma roda de samba.
Wanda Maria Ceccato –  irmã querida, Wandinha atualmente avó dedicada de dois meninos maravilhosos, fez a opção pela família, largou a faculdade mas nunca parou de “trabalhar” para todos como psicóloga clínica.
Izabella Ceccato – minha sobrinha, publicitária durante muitos anos, resolveu mudar de rumo para fazer o Schumacher College (UK). Hoje está super envolvida com sustentabilidade e é a fundadora dos portais Eco Rede Social e Eco do Bem financiamento coletivo.
Doris Bicudo – companheira inseparável de toda uma vida, formou-se em jornalismo, foi estilista e figurinista com confecção própria, voltou ao editorial e hoje, além de dirigir a redação de várias revistas customizadas, criou e faz parte do portal As Meninas on line, reunião de várias meninas experientes e reconhecidamente referencias em suas áreas de atuação.
Alice Penna e Costa – minha sócia, parceira e co-mediadora, com quem desenvolvo a edição dos livros e o trabalho na Mediação. Fez uma longa carreira em Comunicação e RP, teve agencia de publicidade, mas se encantou pela Mediação e começou tudo de novo! Hoje se divide para cuidar como avó, de duas meninas gêmeas e fofíssimas.
Silvia Ribeiro – Designer gráfica que trabalhou muitos anos na Companhia das Letras fazendo as capas dos livros e há dois anos tem a sua própria editora, a Editora Dash.
Entendeu como a coisa  funciona?
 
 
 
 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Lançamento do meu Livro .
Almoço da Bisa - Arroz
Pela Editora Dash.